quarta-feira, 12 de maio de 2010

Design de Moda

Já faz um tempo que não passo por aqui e agora decidi voltar.
Sou finalmente uma estudante de Design de Moda na Univali, e agora vou tentar manter o blog atualizado com os assuntos que aprendo na aula e fotos de trabalhos realizados por mim.
Amanhã tenho prova de história da arte, e como aprendo melhor escrevendo e vendo imagens do que lendo, vou falar aqui sobre os assuntos da prova de amanhã.
Começo então com a Pré-historia.

Pré-história

A pré-história pode ser divida em dois períodos artísticos, o Paleolítico e o Neolítico.
O Paleolítico é marcado por esculturas de mulheres de quadril largos, com curvas e volumes, que representava a fertilidade.

Outra manifestação artística desse período são as pinturas rupestres, que geralmente tratavam de assuntos do cotidiano com cenas de caça e pesca. Eram pinturas bem naturalistas.

No Neolítico começou a surgir uma idéia de arquitetura, que data de 2000 a.C. e pode ser observada na Grã-Bretanha, o círculo de pedras Stonehenge.
Pertence a esse período também os monólitos da ilha de Páscoa. Nesse período a cultura era baseada nos metais e na pedra polida.
As roupas dessa época eram feitas de couro e utilizavam agulhas de espinhas de peixe, marfim e ossos.
Egito Antigo

No Egito Antigo um dos maiores destaques é para a arte funerária, com a criação de belíssimos sarcófagos, as pirâmides e muitas vezes a passagem da vida para o pós-morte sendo retratada nas pinturas das paredes.
A arte egípcia é muito voltada à religião, eles construiam templos, faziam esculturas e pinturas para homenagearem os deuses. Para eles os animais eram sagradas, então para a confecção das roupas eles nunca utilizavam materiais oriundos dos animais.Eles valorizavam a riqueza e o luxo, como pode ser observados em sua joalherias, acessórios e sarcófagos, feitos de ouro e pedras preciosas. Uma das pedras mais utilizadas era o Lápis-lazúli.
Os relevos feitos nas paredes geralmente representavam cenas do dia-a-dia e esses relevos sempre seguiam a lei da frontalidade. As mulheres eram representadas na cor amarelo e os homens na cor vermelha. As cores são lisas e chapadas e não apresentam perspectiva. Quando pessoas importantes eram pintadas elas era feitas maiores dos que as outras, para diferenciá-las.
As esculturas não representavam mobilidade, eram estáticas, rígidas e anti-naturalistas.

Criação de um acessório inspirado no Antigo Egito. Por: Andréa Felsky Schmitt


Assírios
As esculturas eram feitas em relevo nas pedras. Buscavam uma representação naturalista. Faziam relevos monumentais.

Babilônia
Na arte destaca-se a arquitetura, a escultura e a cerâmica, mas principalmente a arquitetura, onde torres escalonadas eram utilizadas como templos e observatórios e os famosos jardins suspensos da Babilônia. Aparecem também os tijolos vitrificados. O desenvolvimento da cultura acontece durante o governo de Nabucodonosor.


Sumérios
Possuiam a técnica da usinagem e fundição para esculturas. As linhas eram curvas. Inventaram a escrita cuneiforme.


Persas
Tinham amor ao luxo, jóias e brilho. Seu destaque foi na arquitetura, original e harmônica, com a construção de palácios para glorificação dos deuses. Eram usados naquela época ladrilhos esmaltados e bronze machetado nas portas.


Fenícios
Se destacaram na industria de lã, linho e vidro transparente. Fusão de culturas Egípcia, Mesopotâmia e Hitita.



Vou encerrar por aqui hoje, mas assim que der tempo, entre faculdade, academia e serviços de casa,  eu continuo escrevendo sobre o que tenho aprendido em história da arte ou alguma das outras matérias.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Fim da semana de provas...

...mas não por muito tempo. Logo já começa de novo e então, bye bye terceirão, hello super!
Chegando na reta final do Terceirão só resta uma pergunta na nossa mente: e agora, o que que eu vou fazer?
Desde a oitava série eu já estava certa de que queria fazer faculdade de moda. Adoro desenhar, criar; adoro linhas, tecidos, paetes e enfeites em geral e claro, adoro roupas.
No primeiro ano comecei um curso que se chamava Processos Industrias do Vestuário no Senai. Eu sabia desde o início que não era bem aquilo que eu queria porque não tinha nada da parte de criação era para aprender a ser costureira ou modelista em uma industria. Apesar disso achei que seria um extra pra mim conhecer as etapas que uma peça de roupa passa até ficar pronta para ser vendida. Infelizmente não conclui o curso. A carga horária era muito puxada e eu tinha acabado de entrar em um colégio novo, estava me adaptando ao ensino médio...
Naquele verão fiz meu primeiro curso que tenho que confessar, me apaixonei logo de cara. Desenho de moda. O meu melhor mês de férias. Aprendi muito com a professora e minhas colegas.
Nas férias de julho fiz outro curso: Corel Draw para moda. Também gostei mas não foi a melhor coisa. Não é tão criativo e como eu tenho facilidade para mexer no computador a falta de habilidade das minhas colegas e a vagarosidade da aula em conseqüencia disso me deixavam desanimada.
Esse ano eu me formei em inglês, algo essencial para alguém que quer crescer internacionalmente no mundo da moda. Ano que vem pretendo começar meu curso de frânces ou italiano; ainda não decidi qual fazer primeiro.
Uma coisa que me preocupa às vezes é: e se eu não gostar da faculdade?
Eu acredito que tenho paixão pela moda e tudo mais, só que se não for como eu espero? Eu nunca tive outro curso em mente e não vou saber decidir. É claro que estou me precipitando com esses pensamentos, mas eu meu preocupo mesmo com isso.
Tomara que eu não tenha me enganado. Quem sabe daqui a alguns anos vocês não ouvem falar de mim?

Beijos, deia.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Semana de provas

Post rápido!
Hoje percebi que passei esse último mês completamente alienada. Estou tentando estudar matemática e nada, absolutamente nada se resolve na minha cabeça.
O pior? Ao invés de eu ainda estar na frente dos meus cadernos e apostilas, estou sentada na frente do meu computador postando e mudando o fundo do meu twitter, muito esperta hã?

Falar um pouquinho do fim de semana que vale a pena ser citado. Fazer amigos é o que há. Uma das coisas mais divertidas que tenho feito nesses últimos dois anos é conhecer gente, e como é bom. Tenho dois novos amigos que eu amo demais e que eu nunca esperaria considerar tanto e to sempre me reinventando com essas pessoas. Percebi ontem que eu ainda não sei quem sou, estou me descobrindo. Saudades constante dos meus meninos.




Meu pseudonamorado de oktober, parceiro de sinuca e fazedor de caipirinha e meu companheiro de academia, pseudonamorado de balada e assador de carne.
Não dá nem pra descrever o quanto esses dois se tornaram essenciais em tão pouco tempo.

Amo demais! Beijos, deia.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

História das coisas

Há algum tempo atrás um professor de história nos mostrou um vídeo chamado "A história das coisas" (The story of stuff). Resolvi então partilhar ele com vocês.
É um vídeo muito inteligente e bem produzido que fala sobre um assunto atual e presente na vida de todo mundo: o consumismo. Ele cita o apego que temos a coisas materias que muitas vezes são desnecessárias e a nossa falta de preocupação com o mundo e meio ambiente. Afinal, de onde vem e para onde vão as nossas "coisas"?
Essa era de um consumismo louco e desenfreado está na verdade consumindo nosso interior e nosso planeta. Como uma futura estudante de moda eu me pergunto às vezes se estou fazendo a escolha certa, o meu futuro mercado de trabalho é um dos que mais incita o consumismo, que diz que sapato do verão passado eu já não posso usar esse ano, que uma bolsa comprada a seis meses já é lixo, está ultrapassada e que torna as nossas roupas descartáveis.
Quantas pessoas pagam milhões por um vestido de festa maravilhoso que só vai ser usado uma vez, afinal você não pode repetir um vestido! Todos vão reparar e comentar como você é "mao fechada".
Claro que vestir-se bem é uma questão de auto-estima, mas para se sentir bem de verdade você não precisa comprar a cada seis meses o que é tendência, ou a roupa do estilista mais famoso e da loja mais cara. É uma questão de se sentir bem, vestir o que gosta.
Nos fizeram acreditar que o mais novo e o mais caro são os melhores. Assim como nos fizeram acreditar que para sermos bonitas temos que pesar 45 kilos, ser alta, loira e ter olhos claros.
Voltando ao consumismo e às consequencias dele. Quando compramos aquela blusa maravilhosa que vimos na vitrine e da qual nem precisamos, não paramos pra pensar nos agrotóxicos jogados na plantação de algodão e no trabalho quase escravo da mão-de-obra de um país subdesenvolvido, na quantidade de água que é desperdiçada para o tingimento do tecido, na energia gasta para o funcionamento das máquinas, na poluição dos aviões, trens, navios ou caminhões que levam as roupas da fábrica para as lojas.
Nessas horas me sinto mesquinha tentando decidir a roupa que vou usar a noite e com aquela velha frase feminina na cabeça: "Eu não tenho roupa", mesmo tendo um guarda-roupa lotado.
Assim como eu, muitas pessoas estão precisando de uma limpeza de guarda-roupa, e de alma.
Beijos, espero que gostem do vídeo.

domingo, 23 de agosto de 2009

Amor incondicional

"Essa noite tive um sonho. Me lembrei dos meus tempos de infância. Como era bom passar o dia todo correndo na grama ao lado do meu parceiro, meu melhor amigo e fiel companheiro. Ele esbarrava em mim e me provocava. Eu tentava alcançá-lo correndo o mais rápido que eu podia, o que era inútil já que ele, sem esforço nenhum, corria muito mais rápido que eu. Sinto falta dos dias em que entravamos furtivamente dentro de casa e roubávamos um queijo que estava na mesa ou um peixe de cima da pia. Tentávamos fazer uma curva correndo e nossas patas deslizavam sobre o piso. Quando alguém saia e o portão da frente não fazia aquele 'clic', o que significava que ele não havia sido fechado direito, e fugíamos de casa correndo pela rua. O desespero que sentíamos depois se alguém nos pegava, e o medo de que nossos donos não nos encontrassem, mas eles sempre conseguiam.


Nós crescemos e amadurecemos junto com nossas crianças. Quando eu estava com dois anos, minha menina tinha seis e meu menino nove. Que gostoso brincar com eles no quintal atrás de casa, quando eles deitavam no chão e nós pulávamos em cima deles, enchíamos seus rostos com lambidas e puxávamos seus cabelos.

Com o passar dos anos nossas casa mudavam mas nossa família ainda era a mesma, ainda brigávamos com o carteiro e pelo menos duas vezes ao ano passávamos um dia rodeado de crianças para brincar.

O tempo foi passando e fomos crescendo, virando adultos e nossas crianças também, já eram adolescentes quando meu meu melhor amigo se foi. Ah como eu sinto a falta dele... Foi devastador para a minha família perder aquele bobalhão. Apesar da perda ter sido muito grande para mim e meus dias terem se tornado um pouco solitários nós nos apoiamos e eu cada dia me aproximava mais deles. De dormir na rua, no nosso canil, fui dormir na porta de casa, depois dentro de casa e agora, algumas noites durmo no quarto da minha menina, que agora já é quase uma mulher.

Estou ficando velha. Minhas costas doem, minhas patas as vezes falham ao caminhar me fazendo tropeçar, já não consigo subir com facilidade no sofá e meus passeios são cada vez mais curtos pois me canso facilmente. Às vezes a minha energia de filhote volta a tona e brinco com meus donos, corro pela casa, lato, me deito, subo e desço do sofá a todo instante e me divirto muito. Porém a maioria dos meus dias passo dormindo, de preferência deitada junto aos meus donos; quando digo junto, quero dizer colada mesmo, para ter certeza de que eles não vão sair sem que eu perceba.

Tive uma longa jornada, cresci e amadureci muito nesses meus treze anos de vida, assim como meus donos que deixaram de ser crianças e se tornaram adultos. Sei que eles vão sentir a minha falta quando eu me for, mas eu sempre vou estar por perto para poder lhes lamber o rosto ou enfiar meu focinho sobre suas mãos para receber um carinho, mesmo que eles não percebam exatamente, no fundo do coração eles vão sentir que eu estou aqui e que nunca vou me esquecer deles."


Acabei de ler "Marley & Eu" do escritor John Grogan, um livro maravilhoso e que recomendo a todas as pessoas que são humanas, que sentem amor pelos animais, com certeza vão se identificar muito com o livro, o amor incondicional que eles nos ensinam a ter. Eu já vi o filme duas vezes, e assim como no filme, ao ler o livro eu ri muito e também chorei muito, principalmente ao pensar na minha fiel companheira de cada dia e que foi a minha inspiração para o post de hoje. Espero que apreciem pois foi feito do fundo do meu coração.


Beijos, deia.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Vale a pena ler



Eu sei que faz uns dias que não posto, porém o post de hoje não será um texto escrito por mim, mas sim algo muito importante que as pessoas deveriam levar em consideração. O texto é de uma instituição que recolhe animais da rua, vacina, alimenta, castra, dá banho, remédios e procura um lar para eles. Vale a pena ler:




RESPOSTA À PERGUNTA DE ALGUMAS PESSOAS
por Francisco José Papi

"Por que não vão defender as crianças com fome?"

Questão interessante.

Vamos ver se essa eu consigo responder de modo didático.

1) Quem faz esta pergunta admite que existem dois tipos de pessoas no mundo:

As Pessoas Que Ajudam e as Pessoas Que Não Ajudam.

Além disso, admite também que faz parte das Pessoas Que Não Ajudam , afinal, do contrário, diria "Por que não me ajudam a defender as crianças com fome?", ou "Venham defender comigo as crianças com fome!", ou "Não, obrigada, vou defender as crianças com fome".

Então ela se coloca claramente através de sua escolha de palavras como uma Pessoa Que Não Ajuda.

É curioso a Pessoa Que Não Ajuda, não faz nenhum esforço para ajudar, mas, sim, para tentar dirigir as ações das Pessoas Que Ajudam.

É bastante interessante. Se eu fosse até sua casa organizar sua vida financeira sob a alegação de que eu sei muito mais sobre administração familiar eu estaria interferindo, mas ela se sente no direito de interferir nas ações que uma pessoa resolve tomar para aliviar os problemas que ela encontra ao seu redor.

É uma Pessoa Que Não Ajuda, mas ainda assim quer decidir quem merece ajuda das Pessoas Que Ajudam e o nome disso é "prepotência".

2) Pessoas Que Ajudam nunca vão ajudar as "crianças com fome". Nem tampouco os "velhos", os "doentes" ou os "despossuídos". E sabe por que?

Porque "crianças com fome" ou "velhos" ou qualquer outro destes é abstrato demais. Não têm face, não são ninguém. São figuras de retóricas de quem gosta de comentar sobre o estado do mundo atual enquanto beberica seu uisquezinho no conforto de sua casa.

Pessoas Que Ajudam agem em cima do que existe, do que elas podem ver, do que lhes chama atenção naquele momento. Elas não ajudam "os velhos", elas ajudam "os velhos do asilo X com 50,00 reais por mês". Elas não ajudam "as crianças com fome", elas ajudam "as crianças do orfanato Y com a conta do supermercado". Elas não ajudam "os doentes", elas ajudam o "Instituto da Doença Z com uma tarde por semana contando histórias aos pacientes".

Pessoas Que Ajudam não ficam esperando esses seres vagos e difusos como as "crianças com fome" baterem na porta da sua casa e perguntar se elas podem lhe ajudar.
Pessoas Que Ajudam vão atrás de questões muito mais pontuais.
Pessoas Que Ajudam cobram das autoridades punição contra quem maltrata uma cadela indefesa sem motivo.
Pessoas Que Ajudam dão auxílio a um pai de família que perdeu o emprego e não tem como sustentar seus filhos por um tempo.
Pessoas Que Ajudam tiram satisfação de quem persegue uma velhinha no meio da rua.
Pessoas Que Ajudam dão aulas de graça para crianças de um bairro pobre.
Pessoas Que Ajudam levantam fundos para que alguém com uma doença rara possa ir se tratar no exterior.
Pessoas Que Ajudam não fogem da raia quando vêem QUALQUER COISA onde elas possam ser úteis.

Quem se preocupa com algo tão difuso e sem cara como as "crianças com fome" são as Pessoas Que Não Ajudam.

3) Pessoas Que Ajudam são incrivelmente multitarefa, ao contrário da preocupação que as Pessoas Que Não Ajudam manifestam a seu respeito. (Preocupação até justificada porque, afinal, quem nunca faz nada realmente deve achar que é muito difícil fazer alguma coisa, quanto mais várias).

O fato de uma Pessoa Que Ajuda se preocupar com a punição de quem burlou a lei e torturou inutilmente um animal não significa que ela forçosamente comeu o cérebro de criancinhas no café da manhã. Não existe uma disputa de facções entre Pessoas Que Ajudam, tipo "humanos versus animais".

Geralmente as Pessoas Que Ajudam, até por estarem em menor número, ajudam várias causas ao mesmo tempo. Elas vão onde precisam estar, portanto muitas das Pessoas Que Ajudam que acham importante fazer valer a lei no caso de maus-tratos a um animal são pessoas que ao mesmo tempo doam sangue, fazem trabalho voluntário, levantam fundos, são gentis com os menos privilegiados e batalham por condições melhores de vida para aqueles que não conseguem fazê-lo sozinhos.

Talvez você não saiba porque, afinal, as Pessoas Que Ajudam não saem alardeando por aí quando precisam de assinaturas para dobrar a pena para quem comete atrocidades contra animais, que estão fazendo todas estas outras coisas, quase que diariamente. E acho que é por isso que você pensa que se elas estão lutando por uma causa que você "não curte", elas não estão fazendo outras pequenas ou grandes ações para os diversos outros problemas que elas vêem no mundo. Elas estão, sim. E se fazem ouvir como podem, porque sempre tem uma Pessoa Que Não Ajuda no meio para dar pitaco.

Então, como dizia meu avô, "muito ajuda quem não atrapalha".
Porque a gente já tem muito trabalho ajudando pessoas e animais que precisam (algumas até poderiam ser chamadas tecnicamente de "crianças com fome", se assim preferem os que não ajudam).

(Este texto pode e deve ser reproduzido) - Escrito em 13.04.2005

"A vida é valor absoluto. Não existe vida menor ou maior, inferior ou superior. Engana-se quem mata ou subjuga um animal por julgá-lo um ser inferior. Diante da consciência que abriga a essência da vida, o crime é o mesmo." Olympia Salet




Que tal todos tentarmos ser pessoas melhores e fazer parte das pessoas que ajudam? Adote um animal, ou pelo menos ajudem instituições como a Aprablu a ajudá-los.



quarta-feira, 1 de julho de 2009

Live your life with arms wide open

Se fosse pra eu dizer algo que eu acho essencial na minha vida é um sorriso. Não ligo muito de no futuro ter rugas no meu rosto, desde que essas sejam rugas por ter sorrido demais ao longo da vida, e não por ter franzido o rosto de rejeição ou preocupação.


Como disse um sábio professor "um sorriso é uma senha de acesso exclusivo", e eu não poderia concordar mais com essa frase, quem é que nunca quis se aproximar de alguém mas teve medo, porém quando essa pessoa olhou e sorriu para você toda coragem veio a tona?


Eu já me peguei sorrindo para estranhos quando os via fazendo algo bonito, ou divertido, ou simplesmente de ver no rosto desse estranho um sorriso e aquele brilho nos olhos. E apesar de em momentos como esses eu me sentir meio boba, não ligo muito, porque nada melhor do que um sorriso contagiante.


Hoje mesmo passei por uma situação engraçada. Eu estava distraída olhando o Jair (nosso querido fiscal) girando um papelzinho enquanto uma guria tentava pegar sem prestar muita atenção no que ele estava fazendo. Uma cena tosca que me fez rir. Fui virar, com aquele sorriso de bobo alegre, para falar com a minha amiga e dou de cara com um guri novo no colégio. Deve ter pensando que eu era louca.


Em momentos ruins, tente pensar no lado bom, deixe a complexidade dos seus problemas e pense nas coisas mais simples que você tem no momento, às vezes até ouvir uma música que passe um sentimento bom já dê uma melhorada na situação, algo que te faça sorrir.


Eu sei que é mais fácil falar, porém sempre tenha um sorriso em seu rosto, ou pelo menos a intenção de sorrir, você vai perceber como a vida vai se tornar mais leve.




Beijos e muito sorrisos, deia.




Natasha Bedingfield - Unwritten